Essa nova história inicia no dia trinta de julho de dois mil e dez.
Comemorava eu meus 36 anos. Sei que a carcaça está bem judiada, mas é que trabalhar no sol não é fácil não.
Convidei alguns velhos e outros novos amigos para fazermos uma bagunça com muita carne, cerveja e barulheira. Só coisa boa.
Veio quase todo mundo. Parafraseando o Minhoca, não vieram o polenta, o furunco, o twogheter, o peidepombo, o semsentoma e o remela.
Mas não faltaram a Patrícia e o Zé, a Grazzi e o Dudu, a Lú e o Minhoca, Karen e o Felipe, a Suelem e o Cascaes, e Sueli, meu filho Gui, minha adorada esposa Mimi e ainda apareceram no final meu genro e minha filha Paula.
Espetacular surpresa foi quando a Mi pediu que eu ajudasse a buscar algo na cozinha.
Quando chego lá, SURPRESA. Olha só que p... presente ganhei dessa turma toda.
Quarenta e três garrafas de cervejas de diferentes marcas e estilos.
Cervejas claras, escuras, sem álcool, com álcool, com muito álcool, de trigo, e assim vai.
Até para um cidadão que gosta de cerveja tomar isso tudo é um desafio. Imagina eu então.
Pergunta se eu gosto!!!!
O presente parece que chegou bem na hora certa. Se bem que cerveja vai em qualquer hora. Mas é que duas semanas antes eu havia participado de uma palestra sobre cerveja artesanal que já havia me incentivado a buscar mais informações sobre a história da cerveja, tipos, etc..
Vou aproveitar então e dividir um pouco das informações que encontrei sobre cerveja e também as minhas amadoras opiniões sobre as que ganhei.
Espero que vocês gostem porque eu tenho que agradecer MUITO pelo presente.
Um grande abraço e até o próximo post.
Olha só a reportagem de ontem do Studio SC!
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