Bebendo e fazendo cervejas acabo conhecendo muitas pessoas e a maioria delas é do bem. Além disso muitos deles entendem que a cerveja está aqui para reunir as pessoas e para trazer alegria e não o contrário. Sendo assim, sempre que posso troco mensagens e informações com os amantes das cervejas utilizando redes sociais, grupo de e-mail, o portal Brejas, Untapd , etc. Conheci o Rodrigo Casarin no Brejas e também em uma promoção do seu Blog Canto dos Livros em que acabei sendo premiado com um belo livro, o Fahrenheit 451. Tempos depois fiz uma viagem a São Paulo e combinamos de beber umas no Empório Laura Aguiar. Excelente lugar com um atendimento especial do proprietário. Acabamos trocando umas garrafas e essa Labirinto Oatmel Stout que degusto agora veio dessa troca.
Labirinto Oatmeal Stout - foto by Monich |
Olha só o visual dessa cerveja. Líquido escuro, mas bem escuro. Creme bege, de boa altura, média consistência e ótima persistência. Além de apresentar uma belo efeito do creme também deixou belas marcas no copo.
Aromas bem presentes com destaque para o torrado, mas também é possível sentir aveia e um toque de defumado e de cinzas.
Sabor marcante com um torrado bem presente e forte. Um leve sabor de cinzas "smoked" é também sentido mas é agradável e bem inserido. Bom amargor, tanto de lúpulo como do malte torrado. Retrogosto longo e tostado.
É uma cerveja de personalidade, bem encorpada, de carbonatação média-baixa e que merece ser degustada aos poucos e dividida com os amigos.
Parabéns Rodrigo pela excelente cerveja. Ela merece ser degustada novamente. Assim espero.
Por isso insisto, fazer cerveja é também fazer amigos. Não pode ser diferente.
Sigo eu, produzindo mais algumas para trocar com as dos amigos e muitas outras para beber com eles.
Até o próximo....
Sigo eu, produzindo mais algumas para trocar com as dos amigos e muitas outras para beber com eles.
Até o próximo....
"A maioria delas é do bem"... nessa você se puxou, frase engraçada e bem feita. Você é um cara feliz, legal!
ResponderExcluirÉ bem isso Fernando. Sempre tem uns e outros perdidos. Mas é em qualquer ramo.
ExcluirEntão, a maioria é do bem mesmo.
Abraço.
Monich